Portugal vivia um período de grande descontentamento, as pessoas estavam insatisfeitas com o modo de vida que levavam, as retaliações a que eram sujeitas por exporem as suas ideias e os seus modos de vida. Portugal nessa altura, decidiu revoltar-se, e os populares indignados saíram para a rua, juntamente com vários jovens oficiais, surgindo assim a Revolução dos Cravos. Esta Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de estado militar que derrubou de forma pacífica e sem grande resistência por parte das forças leais do governo, esse mesmo governo, que tinha como chefe supremo Oliveira Salazar. Dois anos depois deu-se a aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976.
O regime que vigorava em Portugal desde 1933 cedia, de um dia para o outro, à revolta das forças armadas, lideradas por jovens oficiais. O levantamento, usualmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 por oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Esses oficiais de baixa patente, os oficiais milicianos, estudantes recrutados, muitos deles universitários, vendo suas carreiras interrompidas, cedo aderiam a esta manifestação para reclamarem os seus direitos. Denomina-se assim "Dia da Liberdade" o feriado nacional instituído em Portugal para comemorar a revolução iniciada no dia 25 de Abril de 1974
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