Em 1889, Portugal atravessou um período de grave crise económica e social, e aproveitando-se dessa situação, a Inglaterra a 11 de Janeiro de 1890 impôs a Portugal o Ultimato Inglês. A 31 de Janeiro, deu-se a primeira revolta destinada a pôr fim à Monarquia, tentando implementar a República. Tudo isto foi desencadeado no Porto, mas tornou-se um fracasso. Em 1906, o rei D. Carlos encarrega João Franco de formar um governo, e para evitar as críticas ao governo por parte dos deputados, João Franco convence o rei a dissolver a Assembleia e a não convocar novas eleições, passando a governar em ditadura.
O descontentamento por parte da população aumenta, devido ao governo de João Franco ter proíbido jornais e manifestações. Para além disso mandou perseguir e prender os opositores, em particular os republicanos.
O Povo encontrava-se bastante descontente, e então reuniram-se vários dirigentes do PRP (Partido Republicano Português), que pertenciam à Maçonaria, e contactaram dirigentes da Carbonária. Tudo isto com o objectivo de organizarem em conjunto uma revolução, destinada a derrubar a monarquia e implantar a República.
Em 28 de Janeiro de 1908, houve uma tentativa de revolução republicana em Lisboa, mas também foi um fracasso. Várias personalidades Republicanas são presas e condenadas ao desprezo. A 1 de Fevereiro dá-se o Regicídio do rei D. Carlos e o príncipe herdeiro por dois elementos da Carbonária, Manuel Buiça e Alfredo Costa.
O descontentamento por parte da população aumenta, devido ao governo de João Franco ter proíbido jornais e manifestações. Para além disso mandou perseguir e prender os opositores, em particular os republicanos.
O Povo encontrava-se bastante descontente, e então reuniram-se vários dirigentes do PRP (Partido Republicano Português), que pertenciam à Maçonaria, e contactaram dirigentes da Carbonária. Tudo isto com o objectivo de organizarem em conjunto uma revolução, destinada a derrubar a monarquia e implantar a República.
Em 28 de Janeiro de 1908, houve uma tentativa de revolução republicana em Lisboa, mas também foi um fracasso. Várias personalidades Republicanas são presas e condenadas ao desprezo. A 1 de Fevereiro dá-se o Regicídio do rei D. Carlos e o príncipe herdeiro por dois elementos da Carbonária, Manuel Buiça e Alfredo Costa.
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